Nunca te perguntei a quem amavas... e nunca implorei o teu amor...
Se a ela amasses um dia e hoje a ela retornas teu amor compadeço-me de tua felicidade, pois pra mim fosses tão importante quanto uma folha murcha que cai em uma tarde de outono.
A morbidez do vento invadindo o infinito do mar em uma noite que pode se ver o brilho da estrela mais longínqua e sentir o frio que congela a tez, é mais caloroso e sedutor do que sentir os teus braços envolvendo meu corpo.
Teus beijos são tão gelados e mórbidos quanto os beijos de um cadáver congelado sob a noite de um inverno nevado.
Ter tua presença comigo é menos confortável do que conversar com fantasmas que habitam meus pensamentos.
Nossas fotos juntos tem aprofunda inexpressão do nada misturado tortuosamente com o nunca, com o que nunca fomos, o que não somos e o nunca seremos.
A dor da angustia que pressiona meu peito é a lembrança das prosas que me falavas da tua vida e do que sei em que transformaras a vida da pequena, que hoje dizes amar.
Tuas intenções são pétreas e putrefaz quase hediondas, em que transformas sonhos em pesadelos. Pobre pequena sofrerá a dor de um coração dilacerado e entregará seus pudores a quem lhe finge amor.
Diga-me que amas embora eu saiba que não tens coração e alma dignos deste nobre sentimento. Diga-a também tudo, absolutamente tudo para que com isso consigas liberdade da alma que te aprisiona no inferno caloroso da mansão dos mortos.
Se a ela amasses um dia e hoje a ela retornas teu amor compadeço-me de tua felicidade, pois pra mim fosses tão importante quanto uma folha murcha que cai em uma tarde de outono.
A morbidez do vento invadindo o infinito do mar em uma noite que pode se ver o brilho da estrela mais longínqua e sentir o frio que congela a tez, é mais caloroso e sedutor do que sentir os teus braços envolvendo meu corpo.
Teus beijos são tão gelados e mórbidos quanto os beijos de um cadáver congelado sob a noite de um inverno nevado.
Ter tua presença comigo é menos confortável do que conversar com fantasmas que habitam meus pensamentos.
Nossas fotos juntos tem aprofunda inexpressão do nada misturado tortuosamente com o nunca, com o que nunca fomos, o que não somos e o nunca seremos.
A dor da angustia que pressiona meu peito é a lembrança das prosas que me falavas da tua vida e do que sei em que transformaras a vida da pequena, que hoje dizes amar.
Tuas intenções são pétreas e putrefaz quase hediondas, em que transformas sonhos em pesadelos. Pobre pequena sofrerá a dor de um coração dilacerado e entregará seus pudores a quem lhe finge amor.
Diga-me que amas embora eu saiba que não tens coração e alma dignos deste nobre sentimento. Diga-a também tudo, absolutamente tudo para que com isso consigas liberdade da alma que te aprisiona no inferno caloroso da mansão dos mortos.
KarenEscudero Out/2008
6 comentários:
É, tem pessoas que nos sao tão boas companhias e nos trazem tanto bem quanto um cadáver pútrefo. Há de exirtir alguém a quem elas trarão algo mais que apenas um gélido olhar.
Ai minha querida, tomara mesmo que as coisas um dia melhorem, encaixem-se em seus lugares e devolvam minha humilde vidinha. Tomara que meus monstros um dia vão embora e fiquem apenas os aprendizados. Tomara.
E tomara que tu também te dê muito bem e consiga realizar todos teus sonhos ao lado de pessoas que te amam muito e de verdade.
Te adoro, minha querida!
E morro de saudades.
Beijos
Oi, meu amore!
Gostei do teu texto, voce esta inspirada ein. Espero que a pessoa pra kem se destinou tenha se tocado hehe
ENTAO TOPAS A TARDE DA PANQUECA NO SABADO??
Eu faço as panquecas e vc o molho e ambos comemos?? TOPASSSSS?
Este foi um dos poemas mais lindos e fortes que já li em toda minha morte, digo, vida!!!! Bravo, vou guardá-lo pois esse é daqueles que mereçem um lugar especial, e em relação a essa pessoa de quem falas, tenho pena dele realmente!
Beijos super querida amiga!!!!
Voei!
Uia! Texto forte, porém bem verdadeiro.
Se não vivermos intensamente não seremos nada além de corpos e putrefação.
Saudades amiga. Bjao.
Oi Karen! Esses dois trabalhos que eu apresentei na FICSE foram desenvolvidos no semestre passado. E sim, eu consultei a todos para que respondessem meus questionários de similares e devo ter comentado contigo sim sobre o valor da revista.
Findado o semestre, surgiu a feira e a oportunidade de divulgar os trabalhos em um evento científico.
Quanto aos sonhos... pois é... eles incomodam. Ainda mais eu, que sempre tive aqueles sonhos loucos né, tem até a comunidade no orkut! hehehehehehhe.
Bjos.
Então garota, eu raramente leio poemas, eles passam de três linhas e eu canso na segunda :P.
Mas comecei a ler o teu e achei show, consegui ler até o final aeheaheaheah, muito bacana mesmo. Quero morrer teu amigo, pq aos teus inimigos ja vi que tu reserva palavras fortes :D
bjao
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