Aula de Setor Público

Bom além da prova anunciada pelo Carraro hj, que ficou pro dia 21/10, ele estava com o humor péssimo.Pra um prof dizer que nossa querida colega é loira e irracional por ser empreendedora do ramo alimentício, o prof não pode estar muito bem de fato neh.Bom, o que as pesquisas apontam segundo ele é que atualmente na conjuntura nacional que nos encontramos é incoerente ser empreendedor, pq as taxações são tantas que o incentivo é quase nulo.Mas eu cá com meus botões fico pensando..... hummm "Se todo mundo decidir que é melhor virar funcionário público, quem é que vai pagar os impostos que sustentam essa massa gorda e falida?"" Bom, eis a questão..... seja como for, pode ser incoerente da minha parte, mas ainda quero ter a minha propria empresa. Pois é, pode ser satizfação pessoal, uma visão egoísta de MEU PRÓPRIO NEGOCIO, mas paciencia. Pelo menos assim, quando o setor publico brasileira for a falência, pq irá é só questão de tempo, eu estarei lá com a minha empresa, pelo menos pro básico vou ter, não vou depender do governo pra me pagar o salário.Bom, posso estar falando um montãoooo d bobagem, mas não é pra ler mesmo. Isso é só pra eu me lembrar o que eu pensava e falava quando era graduanda do curso de Ciencias Economicas!!!Boa noite, e obrigado aos que tenham lido!ps: Sempre que possivel, comentem!

Ajuda

Bom, o post de hoje é só pra pedir ajuda aí pros meus colaboradores (amigos), pra me darem dicas de como deixar meu blog com a aparecia um pouco mais razoável...
Assim como tá, tá muitoooo feio :s
Acaba que não dá nem vontade de ler.
Se bem que "gribada, vanha, e com dor de carganta" não dá vontade de fazer nada.
Bom, preciso ainda assim, estuda..... prova amanha de Economia Industrial .... affff

Formato Mínimo

O post de hoje , já em tempo, vai pra uma banda nacional. Uma das que eu mais gosto com certeza.
Mas mais do que postar uma música à toa, só pra ficar bonitinho no bolg é o retratar aqui a sociedade atual.
Sim, o meio que vivemos, sem críticas, sem medos, sem pudores, sem vergonha....
Ando lendo bastante sobre alguns assunto e um deles é sexo, não se expante, não sou uma maníaca .... apenas quero entender a nessecidade do prazer imediato que as pessoas tem, e que em tempos passados era reprimido ou sanado de outras maneiras, com o casamento por exemplo.
Como não sei escrever espetacularmente bem, talvez meu raciocinío pareça confuso, mas deixe-me explicar.
Com as inúmeras atividades que a grande maioria das pessoas exerce, fica as vezes complicato manter um relacionamento, ou pela distancia, ou pelo tempo... ou até mesmo pela paciencia que as pessoas não tem mais em compartilhar sua vida e querer entender e compartilhar seus momentos com um conjuje.
Sendo assim, pra algumas delas é mais facil imaginar aquele ator(atriz) belissímo do filme aquele, e mergulhar de corpo (porque as vezes parece que muitas pessoas esqueceram a alma em casa) em cima daquele gatinho (gatinha) na balada e pronto.... amanhã e só seguir a vida em frente e eh claro, como se nada demais tivesse acontecido.
Realmente nada aconteceu. Foi sexo, a necessidade de fazer e receber carinho e aliviar as necessidades...... normal.
É.... bom, sem mais comentários porque também estou sem tempo!
Mas aqui vai, a musica vale a pena, meu BLOG.... nem tanto. bjs!


Formato Minimo (Samuel Rosa - Rodrigo F. Leão)

Começou de súbito
A festa estava mesmo ótima
Ela procurava um príncipe
Ele procurava a próxima
Ele reparou nos óculos
Ela reparou nas vírgulas
Ele ofereceu-lhe um ácido
E ela achou aquilo o máximo
Os lábios se tocaram ásperos
Em beijos de tirar o fôlego
Tímidos, transaram trôpegos
E ávidos gozaram rápido
Ele procurava álibis
Ela flutuava lépida
Ele sucumbia ao pânico
E ela descansava lívida
O medo redigiu-se ínfimo
E ele percebeu a dádiva
Declarou-se dela o súdito
Desenhou-se a história trágica
Ele enfim dormiu apático
Na noite segredosa e cálida
Ela despertou-se tímida
Feita do desejo a vítima
Fugiu dali tão rápido
Caminhando passos tétricos
Amor em sua mente épico
Transformado em jogo cínico
Para ele uma transa típica
O amor em seu formato mínimo
O corpo se expressando clínico
Da triste solidão a rubrica